Árvore no jardim municipal de PNF

 

• População também está atenta
  
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  Tenho pensado no que dizer sobre a árvore cortada no jardim municipal depois de ler os ditos. “Para esta borrada como diz a Teresa Barros no Facebook , eu acrescento que este belíssimos exemplares nasceram e cresceram, tem direito em morrer seja de que maneira for, no entanto os técnicos são técnicos e de imediato com tanta rapidez dá aso a ter em conta uma má organização, esta do faz de conta. Se vinham ventos de 70 de 200 ou 300 km, bastava fazer um espigamento com cabos de aço em três sentidos que a árvore não mais se mexia, depois sim avaliava-se o que fazer. Não foi assim , mas foram pelo lado mais conveniente que era o derrube total como é costume, de acordo com interesses. Para tal basta olhar para as estradas hoje sem árvores, os rios também sem árvores, sinal que o País está mais pobre. Proteção civil esteve presente pois se é o presidente da CM" daí mais vale dizer que a ordem foi da CM. Para mim como coordenador da associação ambiental e natureza do Sousa, não posso contudo estar de acordo, isto depois dos acontecimentos, mas, com tempo e calma a parte da árvore podia ainda estar de pé.
  
• Avaliavam as verdadeiras situações antes, não só nesta árvore mas em muitos pelos concelhos e impacto que tem no presente e que possa ter na natureza.
  
• Já é uso fazer-se os estudos no joelho e como o joelho dobra o riscos saem tortos e não ligarem nada, o nada é simplesmente cortar a direito.
  
• Não vi a GNRSEPNA em parte alguma a referir-se à árvore que estava em grande perigo, seria que estavam de férias? posso estar enganado" mas fazer um comunicado à população deste assunto ou de outras situações clarificando era uma simpatia e davam a conhecer que existe ordem no País. Poderei estar enganado mas louvarei e retificarei se assim aconteceu, daí também culpados,
  
• Se a árvore estava pôdre e a copa da árvore estava em perigo, deixava-se o tronco tal como está nesta foto, e dali realizava-se uma escultura, para assim chamar mais gente e esquecer o mal. A cultura também faz bem às inteligências. No mínimo convidar quem gosta de fazer arte em troncos em madeira ou outras, assim deixaram um mal pior mil vezes
  
  Coordenador da AARIS
• NM