sábado, junho 21, 2008

Penafiel Novelas e a pesca desportiva

 
 
 
 
Novelas e a pesca Desportiva


São longas as tradições de pesca desportiva de rio, da gente de Novelas e arredores.
Não é por acaso que quando há greve dos pescadores do mar, “há sempre peixe no rio”. Mas digo que, em novelas as condições são muitas para o alargamento do Rio e a realização de uma pista de pesca desportiva e até de lazer.
Está a chegar a hora do rio ser o maior pólo turístico da nossa região.
O verão está novamente cá, e o que se fez nesta zona ou neste Rio?
Nada, simplesmente maltratá-lo todos os dias.
Para quando as cabeças que conduzem o governo deste Pais, se lembram de investir com as verbas recolhidas das coimas de pessoas e firmas, por simplesmente terem maltratado os nossos rios. Se não as verbas fossem aplicadas na zona do rio afectado ou na mesma área de jurisdição das coimas, acreditaria na boa fé?
Para mim, as coimas não tem sentido, porque quem prevarica acaba por prejudicar “com raiva” muito mais que as coimas pagas, se o que fosse multado ou quem prevaricou, tivessem de construir ou melhorar parte do rio em algum local, era bem melhor, talvez com mais satisfação por ter contribuído para uma melhoria geral de todos e se lembraria do mal que estava a fazer em prevaricar.
Pescadores e associações também se substituem ao estado na limpeza e na organização, é tudo sem dinheiro.
E porquê governos não dão incentivos para melhorar o Rio?
10€, são melhor aplicados com gente local, que 100€ aplicados por empreiteiros, E esses, que me desculpem mas é assim.
Só para pagar é a licença de pesca, é material de pesca são os consumíveis os transportes, para simplesmente “dar de comer aos peixes em rios sem peixes”, pescar em locais onde pescadores concentram peixes e os possa ter. Enfim, tantas coisas que são desmotivadoras enveredarem desta forma na pesca desportiva, em ter direito ao desporto do que gostam com menos gastos.
Digo isto porque as associações são acusadas de não fazerem nada, podem acusar mas como fazer sem condições e sem verbas?
Sem farinha não há pataniscas, como não há verba, tem sido tudo às custas dos pescadores e alguns cidadãos voluntários em limpar o rio e dar o sue esforço nos difíceis trabalhos. Daí, e na boca de algumas pessoas a velha história “a câmara ou a junta que limpe “nós pagamos”.
A educação ainda vai muito atrasado nos tempos e quem somos nós associações, para fazer mais?
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